Em maio, o Serviço de Cirurgia Torácica do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, com a mesma equipe que atua no Monte Sinai foi reconhecido como Credenciado e Acreditado, categoria Prata, pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT).
A SBCT lançou o desafio no ano passado e os Centros de Formação em Cirurgia Torácica de todo o país foram convidados a se submeterem à auditoria e classificação da Comissão Permanente de Educação, Ensino e Pesquisa (CEP) da entidade. O objetivo principal foi o de avaliar as Residências Médicas, Serviço de Pós-Graduação Lato Sensu ou Serviço de Estágio ou Pós-Graduação em Cirurgia Torácica, avaliando as condições dos hospitais terem propedêutica, complexidade das operações realizadas, histórico cirúrgico e classificação para oferecerem residência médica e especializações na formação de especialistas em cirurgia torácica.
No país, 26 serviços foram reconhecidos, sendo apenas cinco na classificação Ouro, dentre eles o Incor e a Santa Casa de Porto Alegre. Os demais serviços ficaram inseridos como Prata, categoria do HMTJ, e quase metade deles na categoria bronze.
A equipe de cirurgia torácica dos dois hospitais, composta pelos especialistas João Paulo Vieira, Eveline Montessi, Guilherme de Abreu Rodrigues, além de Edmilton Pereira de Almeida, escolheram Jorge Montessi para representar o grupo na entrega oficial do diploma e troféu, durante o XXIII Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Ele destacou a importância deste reconhecimento para o trabalho pioneiro e de excelência da equipe nos dois hospitais e lembrou que o HMTJ foi diplomado por ser o Centro de Formação em Cirurgia Torácica de atuação, que é o foco desta acreditação. “É uma honra fazer parte desta primeira classificação referenciada por uma Sociedade do porte e seriedade da SBCT”, reforça Montessi.
O Pronto Atendimento Infantil (PAI), desde 13 de abril, passou a funcionar no prédio do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus numa parceria público-privada. A Prefeitura de Juiz de Fora continua fornecendo a assistência aos pacientes e o HMTJ passa a disponibilizar o espaço, proporcionando um ambiente mais seguro e humanizado tanto para os profissionais como para os pacientes e seus acompanhantes.
A mudança, prevista em um Termo de Compromisso firmado entre o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Prefeitura, previa adequações ao atendimento, entre elas o regular funcionamento 24 horas. O processo foi realizado por intermédio da Secretaria de Saúde (SS), com a abertura do Edital de Chamamento Público n.º 004/2022, cujo objetivo foi selecionar uma entidade que pudesse ofertar novas instalações físicas com integração a uma retaguarda hospitalar. O HMTJ atendeu a todos os requisitos e firmou o convênio.
Na solenidade, com muitas autoridades presentes da Prefeitura, da Câmara Municipal, órgãos ligados à Saúde, participação do Conselho de Administração do HMTJ, funcionários e convidados, foi destacada a importância da integração da assistência infantil, que no novo PAI ganha apoio de diagnóstico mais rápido, acesso a exames laboratoriais de imagem em menor tempo e sem necessidade de deslocamento de pacientes e amostras, e a possibilidade de internação para casos graves sem a exigência de transferência. Um convênio anterior com a PJF garantiu ao HMTJ a efetivação de mais dez leitos de UTI pediátrica e neonatal, somadas às dez anteriores já existentes. O Hospital também disponibiliza 13 leitos de internação pediátrica.
Nas novas instalações do PAI há 3 consultórios, sala de triagem, sala de medicação, 11 leitos de observação, sendo 2 leitos de isolamento totalmente equipados e sala de raios-X. A equipe assistencial conta com os profissionais que já atendiam na antiga unidade, sendo 21 médicos, 12 técnicos de Enfermagem e 7 enfermeiros. O HMTJ participa da assistência com supervisão de Enfermagem e sob orientação da coordenadora médica da Pediatria e UTI Neonatal do HMTJ, Gyane Groppo. Além de equipe de Recepção e Higiene e Limpeza.
O desafio do novo momento é enorme, pois a nova instalação foi aberta no auge de uma altíssima demanda por atendimento e internação infantil, em função de síndromes respiratórias típicas da estação, agravadas no período pós-Covid. A gravidade da situação não é só do Sistema Único de Saúde, mas vale lembrar que Juiz de Fora é pólo da macrorregião que atende a dezenas de cidades na Zona da Mata e Vertentes.
O que é Endometriose?
É uma doença ginecológica benigna e crônica caracterizada pela presença de tecido endometrial, que reveste o útero, fora do órgão.
Essa condição inflamatória crônica e dependente de estrogênio está presente em 6% a 10% das mulheres durante os anos reprodutivos e em 25% a 38% das meninas adolescentes com dor pélvica crônica.
Impacta 07 milhões de brasileiras e 170 milhões em escala global.
Sintomas:
• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor difusa ou crônica na região pélvica;
• Fadiga crônica e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade. Cerca de 30% das mulheres com o diagnóstico de endometriose apresenta esta dificuldade.
Em caso de identificação ou dúvidas, procure seu médico ginecologista.
Fonte: ABRAN
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças alérgicas comprometem aproximadamente um terço da população mundial, o que evidencia uma grande necessidade de se formar especialistas na área. Cobrindo uma lacuna, a partir de 2024, o estado de Minas ganha seu primeiro programa de residência médica em Alergia e Imunologia Clínica, no Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ).
“Esta é uma grande conquista do serviço de alergia e imunologia clínica do hospital, que já é referência para o tratamento de doenças alérgicas e imunológicas em Juiz de Fora há dez anos”, destaca Dr. Fernando Aarestrup, especialista na área e supervisor do programa no HMTJ.
Ele destaca que o hospital também atende pacientes do interior de Minas e de estados vizinhos que chegam em busca de um atendimento especializado pelo SUS. E reforça que esta aprovação da residência médica pelo CNRM – Conselho Nacional de Residência Médica – visa formar médicos especialistas para atender crianças e adultos com doenças alérgicas e imunológicas. Atualmente, em todo o Brasil, há apenas cerca de 1500 especialistas em Alergia e Imunologia.
Referência na especialidade
Os futuros médicos residentes irão participar de vários tipos de atendimento à população. Hoje, já existem vários ambulatórios no hospital para tratar doenças específicas. O ambulatório de alergias respiratórias atende pacientes com rinite e asma, sendo o serviço de referência para o tratamento de casos de asma grave na Zona da Mata mineira. O serviço de alergia do HMTJ é referência mundial para o tratamento de urticárias fazendo parte de uma rede de centros de pesquisa e assistência chamada UCARE. Os ambulatórios também atendem outras doenças como dermatite atópica, imunodeficiências primárias e dermatite de contato alérgica.
“Por ser uma residência médica reconhecida, os médicos ao terminarem sua formação terão direito imediato de obter o RQE (Registro de Qualificação de Especialista) concedido pelo CRM (Conselho Regional de Medicina). O pré-requisito para o médico fazer residência em Alergia e Imunologia é ter residência prévia em Clínica Médica. No final de duas residências com dois anos de duração cada, formamos um especialista em Alergia e Imunologia preparado para atender crianças e adultos com doenças alérgicas e imunológicas”, explica Dr. Fernando.
Os novos residentes do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus foram recepcionados nesta terça-feira, 1º de março, por coordenadores dos programas, conselheiros e diretoria do HMTJ. O Hospital oferece 46 vagas em 15 especialidades médicas além da Residência Multiprofissional, em cinco áreas: Enfermagem, Farmácia, Análises Clínicas, Fisioterapia e Odontologia.
Com os novos residentes que ingressaram no programa, mais de 120 profissionais já participam da rotina de assistência do HMTJ que é 100% SUS, faz atendimentos ambulatoriais em diversas especialidades, internações clínicas e cirúrgicas, oferecendo 60 leitos de UTI (entre adulto e neonatal e infantil).
Na Medicina, os programas são oferecidos para a formação em Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Clínica Médica, Endocrinologia, Ginecologia e Obstetrícia, Mastologia, Medicina da Família e Comunidade, Neonatologia, Neurologia, Ortopedia e Traumatologia, Pediatria e Radiologia.
Os residentes foram recebidos pelo coordenador geral do programa, Dr. Cleber Soares, pelo diretor-presidente, Marco Antônio Guimarães de Almeida, e pelo diretor-técnico do HMTJ, Dr. Igor Cangussu, pelos conselheiros do hospital, doutores Jorge Montessi, Newton Ferreira e Djalma Rabelo Ricardo.
Também marcaram presença alguns dos coordenadores de programas de residência médica, como o neurologista Tiago Carvalho, da Multiprofissional, Rodrigo Guerra a Plínio dos Santos Ramos, além da RT de Enfermagem do HMTJ, Fabíola Vieira. O objetivo do encontro, além das boas-vindas, é iniciar um treinamento de introdução às práticas da instituição envolvendo alguns setores, dentre eles Contas Médicas, Qualidade e Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, que contou com a participação da infectologista responsável pelo serviço, Dra. Cristiane Marcos.
no Projeto Angels. Esta é uma iniciativa mundial, que está empenhada em aumentar o número de centros capacitados para o atendimento do AVC. O HMTJ é referência na rede SUS de Juiz de Fora para atenção a este tipo de paciente desde 2021, e o destaque da solenidade foi a informação de que todos os índices alcançados pela equipe superam em muito a média esperada em cada indicador de referência do Angels.
Destacando a presença, na solenidade, do conselheiro do hospital, Jorge Montessi, vereador Maurício Delgado, Igor Cangussu (Diretor Clínico do HMTJ), Bruno Barbosa (neurologista, coordenador médico da Unidade de AVC do HMTJ), Rômulo Castro (Subsecretário de Regulação), Homero Calderaro (Diretor do SAMU Cisdeste), Marco Antônio Guimarães de Almeida (Diretor Presidente do HMTJ), Leandro Lopes (Diretor do HPS – Hospital) e Cíntia Freitas, gerente de regulação (DRIH/SSREG).
A consultora científica Angels Brasil, Andréa Giordano, apresentou todos os diferenciais do projeto e os resultados que já evidenciam o HMTJ como um centro de referência, e também realizou mais um treinamento das etapas de implantação do Angels para a equipe à frente do atendimento no hospital.
Visando analisar a retenção do conhecimento através da simulação realística dos principais temas de treinamentos trabalhados durante ano de 2022, o Núcleo de Educação em Serviço do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus organizou nos dias 27 e 28 de dezembro o 2º OSCE (exame clínico objetivo estruturado) aos colaboradores da equipe multiprofissional. Atividade essa, realizada nos ambulatórios do hospital, no intuito de aproximar ainda mais os colaboradores da prática assistencial.
Para sua aplicação, tivemos como parceiros durante a avaliação, a equipe da gerência de enfermagem, colaboradores do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), colaboradores do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), colaboradores (líderes) assistenciais de enfermagem tanto do HMTJ, quanto da UPA Santa luzia, além dos colaboradores da fisioterapia e qualidade do HMTJ.
O exame clínico objetivo estruturado (OSCE) é um modelo universal e muito utilizado para avaliar a competência clínica e assistencial dos participantes de uma forma abrangente, autêntica e válida. Para o uso dessa metodologia ativa e avaliativa (observacional), é fundamental a participação de uma equipe com um número significativo de examinadores (profissionais da área) em várias estações no decorrer do exame. Pode-se considerar como um exercício de avaliação criterioso e específico, que por sua vez, se destaca dos exames tradicionais.
O OSCE utiliza como uma de suas ferramentas de avaliação, a observação direta, da abordagem de um profissional ao seu cliente. O mesmo, deve seguir as normas e os protocolos preestabelecidos. Através desse exame, é possível avaliar o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor do colaborador, além de identificarmos oportunidades de melhoria, no que diz respeito à algum procedimento assistencial.
Foram elaboradas 04 estações (estação 01: Medidas Preventivas de Infecção Por Microrganismos Multirresistentes, Cuidados com Dispositivos e Manuseio de Bombas de Infusão; estação 02: Hemoderivados, SEPSE; estação 03: Cuidados com Lesão Por Pressão; estação 04: Cuidados com ostomias e Aspiração de Vias Aéreas) englobando a maioria das temáticas dos treinamentos realizados. Em cada uma das estações, havia os cenários específicos, contando com no mínimo 02 avaliadores.
Os participantes sorteados e/ou convidados, realizavam todas as ações dentro de 10 minutos cronometrados.
Durante do exame, foi observado que os colaboradores avaliados estavam iniciando sua determinada estação com nervosismo e receio de errar algumas etapas. No entanto, a cada ciclo, a equipe do Núcleo de Educação em Serviço (NES) realizava com todos os colaboradores que participaram, o “debriefing”, que é geralmente o momento, pelo o qual, é identificado as oportunidades de melhoria, por meio da explanação de todos os participantes, tanto dos avaliadores, quanto dos profissionais que foram avaliados. Momento esse, de expor os pontos fortes e os pontos que devem ser melhor desenvolvidos. Por conseguinte, foram realizadas indagações aos participantes em geral, a fim de compreendermos os sentimentos e sensações no instante da participação no exame pelo os mesmos, além de identificarmos os pontos que geraram oportunidades de melhoria para as capacitações posteriores, bem como sugestões para à aplicação do exame em questão.
UPAs São Pedro e Santa Luzia participam projeto “Identificação e tratamento precoce da Sepse nas Unidades de Pronto Atendimento em pacientes adultos”.
A Sepse é a maior causa de morte evitável no mundo atualmente. Desencadeada, muitas vezes, por um agravo de uma infecção comum não tratada. O sucesso do manejo da doença depende da identificação precoce, atendimento rápido e correto para evitar complicações que podem deixar sequelas ou ser fatal para o paciente.
Com apoio da direção do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ), que fazem a gestão de duas das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em Juiz de Fora, as UPAs São Pedro e Santa Luzia foram inscritas neste projeto do PROADI-SUS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde). O time de liderança do projeto conta com o direcionamento do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. O projeto terá duração de 18 meses e tem por objetivo geral: aumentar a porcentagem de pacientes adultos identificados como suspeita de Sepse nas UPAs; aumentar para 95%, a porcentagem de pacientes adultos com adesão ao protocolo de Sepse; aumentar para 95%, a porcentagem da continuidade do cuidado dos pacientes com diagnóstico confirmado de Sepse nas UPAs.
São realizadas reuniões mensais para o alinhamento das condutas e fortalecimentos das ações de cumprimento do protocolo e manejo da Sepse. Encontros presenciais colaborativos irão ocorrer semestralmente, em São Paulo, com todas UPAS envolvidas no projeto. Neste ciclo estão participando 42 UPAs, incluindo a de São Pedro e Santa Luzia. As UPAs irão receber a visita equipe do Hospital Sírio Libanês nas unidades. Em Minas, o projeto está acontecendo somente em duas cidades.
A líder da UPA São Pedro é a enfermeira Cristiane Pavão, RT de Enfermagem das duas unidades, e a líder da Upa Santa Luzia é a enfermeira coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do HMTJ, Fabíola Vieira. Drª Betânia Braga está liderando a equipe de médicos das duas unidades. Também compõe o time, em Juiz de Fora, as farmacêuticas e enfermeiras assistenciais destas UPAs. As duas líderes em cada unidade são responsáveis por participar das reuniões colaborativas, colher dados, analisar e repassar às equipes, além de planejar ações que vão garantir a efetividade do programa cumprindo todas as etapas propostas.
O Proadi-SUS Sepse
O projeto, vigente desde 2019, busca a ampliação da capacitação das equipes de 91 UPAs, distribuídas entre 21 estados e o Distrito Federal, na implementação e aplicabilidade efetiva dos protocolos locais que permitam aumentar o reconhecimento da Sepse, seu diagnóstico e tratamento precoce, visando à aplicação do pacote de medidas de contenção dessa síndrome. A iniciativa visa à criação e implementação de ferramentas para a identificação e fluxo de priorização de atendimento e tratamento precoce dos pacientes com diagnóstico de Sepse, por meio da capacitação das equipes com relação a conceitos e ferramentas da Gestão da Qualidade, bem como da Segurança do Paciente e Metas Internacionais regidas pela OMS e RDC nº 36 de 2013.
Etapas do Projeto:
A Sepse será abordada em quatro Rs: a) Reconhecer; b) Ressuscitar; c) Reavaliar e d) Referenciar. Neste momento, está sendo desdobrada com as equipes a fase Reconhecer. Foi realizado a confecção de uma ficha de triagem, que direciona a equipe para a identificação precoce da doença. Também, diariamente, teremos um GPS “Guardião do Projeto Sepse”. Este colaborador será responsável por atuar direcionando o paciente o cumprimento de todas as etapas do protocolo. Todo o afinamento dos processos que envolvem essa fase vem sendo realizado pela equipe de liderança do projeto nas duas Unidades.
As dificuldades identificadas durante a assistência vêm sendo discutidas com o hospital âncora, o Sírio e Libanês, que contribui na tratativa customizada de recursos e dinâmicas de atenção para um bom resultado do processo completo. No próximo mês será realizada uma simulação realística para capacitar as equipes das duas unidades.
Primeiro bebê do ano no HMTJ: Noah, “sua chegada vem e transforma histórias, mudando uma família, tornando o ano de 2023 um tempo inesquecível. Nós, do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus, que vivenciamos a sua chegada, desejamos que você cresça com abundância de vida e saúde, que cresça forte e corajoso e que possa sonhar e escrever a sua história com belas e grandes conquistas”.
E este foi só o trechinho final da cartinha recebida pela família do primeiro bebê nascido no HMTJ no primeiro dia de 2023. Noah, filho de Mirian e Cláudio, chegou às 14h30, pesando 3.280kg e medindo 50,5 cm, no dia 1º de janeiro, de parto cesárea. Mimado e festejado pela coordenação de Enfermagem, equipe médica, equipe de Enfermagem e Ouvidoria do hospital, este novo juiz-forano, entre os centenas de milhares já nascidos no HMTJ, além da homenagem, recebeu presente e todo o carinho que já é de praxe no setor.
Você sabia que a inauguração do HMTJ foi no dia 1º de janeiro de 1927? Na época, o hospital funcionava num prédio na Avenida Quinze de Novembro, atual Avenida Getúlio Vargas.
E sabia que o nome do hospital é uma homenagem ao primeiro bebê nascido aqui? A pequena Therezinha de Jesus nasceu no dia 8 de janeiro, dando nome à Maternidade mais tradicional de Juiz de Fora.
Até 2005, foram contabilizados mais de 150 mil partos e neste ano, ele passou a ser hospital geral também e, por isso, foi rebatizado Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus.